sábado, 28 de agosto de 2021

Desporto Escolar tentou ajudar o Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Abrantes mas o impasse estragou tudo


No dia 1 de Março de 2001 foi proposto um protocolo de utilização do Campo de Basebol da Câmara Municipal de Abrantes, uma vez por semana, aos sábados, num horário a definir, por parte do desporto escolar territórios em colaboração com várias escolas do País. O objetivo seria para captar alunos e alunas das escolas básicas e secundárias de Abrantes e criar a curto prazo/médio prazo um núcleo de basebol masculino e softbol feminino em Abrantes.

As escolas com grupos equipas do País pretendiam, não apenas desenvolver esta modalidade, mas sobretudo, reforçar o papel da Câmara Municipal de Abrantes como “capital do basebol em Portugal”, bem como, reforçar o papel no panorama desportivo local e regional, de forma a proporcionar mais jogos de basebol masculino e softbol feminino entre o novo núcleo/clube de Abrantes e os núcleos escolares/clubes a nível nacional.

Confirmando a receção da missiva, a Câmara Municipal de Abrantes iria avaliar a proposta de parceria, bem como, iria esmiuçar as etapas suscitadas com o apoio da chefe da divisão de desporto, do associativismo e da juventude, Luís Valente. 

Perante tanta demora e impasse, Abrantes perdeu a oportunidade de receber jogos de basebol de formação, bem como, jogos de softbol feminino. Com tal impasse, o incentivo de mobilizar professores de educação física das escolas básicas e secundárias para o basebol, foi por agua abaixo, do Rio Tejo. 

O histórico de sucessivos falhanços em articular e estabilizar com as ditas escolas, bem como, os desmoronamentos da Academia Basebol Softbol da Federação Portuguesa de Basebol e Softbol, continuam a não cativar os docentes a pegar o basebol nas escolas de Abrantes. 

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