Mais evidente, foi mantida uma verdadeira dinâmica em rede que se pretendeu amplamente participada e em constante autoavaliação, expressa quer nas atividades promocionais desenvolvidas, quer nos quadros competitivos, quer ainda na formação de alunos agentes desportivos.
O enquadramento dado à modalidade permitiu sair “dos muros da Escola”, pelo que foi necessário consolidar e estabelecer novas parcerias, autárquicas, empresariais e outras que contribuíram de modo decisivo para a consecução dos objetivos do treino e da competição, auxiliando nomeadamente muitos dos Grupos Equipas em termos de transportes e apetrechamento.
No desporto escolar territórios foram criados clubes de basebol, na Associação Desportiva de Nariz - Aveiro Basebol, Anadia Basebol, Latinos Basebol de Cantanhede e foram organizadas competições, na Liga Atlântica de Basebol, Taça Osterlund e nos Torneios Universitários.
Foram feitas as possíveis pontes com o sistema federado. Inédito em termos nacionais, as equipas de formação encontram-se efetivamente no âmbito da intervenção do DE. Por isso não foi de todo possível qualquer participação das nossas equipas a este nível, no quadriénio analisado, uma vez que a Federação (FPBS) só teve competições de seniores masculinas amadoras, por não ter utilidade pública. O "Campeonato Nacional de Basebol" e a "Taça de Portugal" que iriam influenciar a próxima geração, encontram-se proibidas em termos de dominação, tendo de ser substituídas por designações não oficiais - "Circuito Nacional de Basebol" e "Taça de Abrantes" respetivamente.
Todas as expetativas criadas no sentido de atrair maior atenção por parte da própria federação, supostamente o parceiro privilegiado do Desporto Escolar, tenham sido, até ao presente momento, sistematicamente goradas.
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